segunda-feira, 22 de dezembro de 2014

UM OBSESSOR NO CENTRO ESPÍRITA - as vezes pensamos que estamos fazendo um bem, mas na realidade só fazemos o mal

Queridos irmãos este aprendizado é lindo D +++!!!

***UM OBSESSOR NO CENTRO ESPÍRITA***

Num centro espírita famoso e muito frequentado, senhor Raimundo estava iniciando os trabalhos de desobsessão. Seu Raimundo, como bom doutrinador espírita há mais de 30 anos, fez uma prece de abertura e pediu a Jesus que ajudasse a libertar todos os irmãos que viessem a sala de desobsessão do sofrimento que atravessavam.

Raimundo viu o médium incorporar um espírito que dizia estar no umbral, sofrendo muito por conta da raiva e mágoa que sentia de um desafeto. Senhor Raimundo iniciou então os procedimentos da desobsessão clássica e disse que o espírito deveria perdoar o desafeto, pois a lei do amor é a nossa salvação.

O espírito incorporado, com olhar penetrante, disse:

- E porque devo confiar em você?

- Ora meu irmãozinho – disse Seu Raimundo – Estamos aqui num centro espírita, onde os ensinamentos de Jesus são praticados. Nós aqui ajudamos todos os espíritos sofredores e necessitados.

- E você também ajuda a si mesmo, ou só pensa em ajudar os outros? Perguntou o espírito. Seu Raimundo ficou surpreso com pergunta, mas como doutrinador experiente sabia que não podia cair nas artimanhas dos obsessores, e disse:

- Irmão… não estamos aqui para falar de mim. Você está no umbral e precisa de ajuda. Você não quer sair do umbral?

- Sim, eu quero. – disse o obsessor – Eu só fico me perguntando como existem tantas pessoas vivendo no nível ou no estado umbralino e não percebem, mesmo estando encarnados. Pois afinal, como o senhor mesmo ensina em suas palestras aqui no centro, o umbral é um estado de consciência e não um lugar ou espaço físico. Alguns espíritos vivem no umbral porque não conseguem se desprender da raiva e mágoa que sentem de um desafeto. Mas o senhor, seu Raimundo, perdoa todas as pessoas? Não sente também raiva e mágoa de alguém?

Senhor Raimundo estava ficando irritado com o obsessor. Estava pensando numa resposta, mas o espírito completou:

- Não é verdade que o senhor também sente raiva e mágoa da sua ex-esposa, que te traiu com um dos seus amigos há aproximadamente 10 anos? Não é verdade que até hoje você não consegue perdoa-los?

Senhor Raimundo ficou assustado com aquelas colocações. “Como o espírito poderia saber disso?” pensou. Começou a sentir raiva do obsessor, e não muito confiante, disse:

- Não vou entrar na sua cilada. Você como obsessor experiente deve atacar as pessoas em seus pontos fracos. Portanto, saiba que…

- Eu sou um obsessor, senhor Raimundo? – perguntou o espírito interrompendo seu Raimundo. – Eu me pergunto se todos nós não somos um pouco obsessores das pessoas que dizemos amar, mas que no fundo as tentamos controlar e ganhar seu afeto a força. Não é verdade que você tem sido quase um obsessor da sua filha adolescente? Quantas vezes por dia você liga pra ela perguntando onde ela está? Quantas vezes você proibiu os namoros dela? Quantas vezes você tolheu a liberdade da sua menina por conta dos próprios medos e incertezas que guarda em seu íntimo? Você pode estar sendo um grande obsessor encarnado dela e nem perceber…

Seu Raimundo ficou atônito com aquelas revelações. Aquele espírito parecia saber tudo a seu respeito, e estava ali desnudando seus defeitos um a um. Seu Raimundo ainda não queria dar o braço a torcer e ficou com mais raiva. Resolveu fazer uma oração, dizendo:

- Senhor Jesus, peço que sua equipe conduza esse irmãozinho perturbado a um local de tratamento no plano espiritual. O espírito disse:

- Por que me chamas de irmãozinho, se nesse momento você quer, na verdade, pular no meu pescoço? De que adianta fazer uma oração a Jesus com toda essa raiva que quase transborda de você? Não, Jesus não vai te atender nesse momento… Você precisa, Seu Raimundo, parar de fugir dos seus problemas e emoções, olhar para as impurezas do seu ser, e parar de achar que é o outro sempre o sofredor e você é o “salvador”. Na verdade, todos nós precisamos de ajuda, todos somos sofredores em maior ou menor grau. E orientar o outro a praticar aquilo que nós mesmos não realizamos em nossa vida é, nada mais nada menos, do que hipocrisia. É da hipocrisia que o ser humano precisa se libertar… Ensinar aquilo que pratica, ou apenas praticar, sem precisar orientar os outros a fazer aquilo que nós mesmos não fazemos. Quando se vive a vida espiritual, nem precisamos ficar ensinando-a a outros, nossos atos já demonstram os princípios que desejamos transmitir…

Seu Raimundo sentiu uma imensa vontade de chorar e desabou em prantos… O espírito incorporado veio falar com ele. Colocou as mãos em seu ombro e disse:

- Calma meu irmão. Você precisava dessa terapia de choque para poder enxergar a si mesmo e parar de ver os defeitos apenas nos outros. Precisava também parar de se ver como o “salvador” e os outros como “sofredores”, pois isso nada mais é do que uma forma de orgulho e soberba; é uma forma de se sentir superior e de ver os outros como inferiores. Chore, coloque tudo isso que você sente para fora, faça uma revisão desses pontos que eu te apresentei, e a partir de agora você poderá se tornar um verdadeiro ser humano, renovado, e pronto para ajudar ao próximo, realizando a verdadeira caridade… E dessa vez, sem hipocrisia.

Seu Raimundo, após alguns minutos de choro intenso, olhou para o espírito e perguntou:

- Quem é você?

O espírito olhou para seu Raimundo com todo o amor e carinho e disse:

- Meu filho, você não pediu a Jesus, em sua prece de abertura dos trabalhos, que libertasse os espíritos dessa sala do sofrimento? Então meu filho, Jesus me pediu que viesse aqui e mostrasse tudo isso a você, para que você pudesse ver a si mesmo, saísse do “umbral” de sua mente, e se libertasse de tudo aquilo que te causa sofrimento. Sou um enviado de Jesus, e a partir de agora, você será um novo homem…

Seu Raimundo chorou ainda mais. Agradeceu imensamente a Deus e a Jesus aquela sagrada lição de autoconhecimento… Depois desse episódio, tornou-se uma pessoa muito melhor…

Autor: Hugo Lapa

Num centro espírita famoso e muito frequentado, senhor Raimundo estava iniciando os trabalhos de desobsessão. Seu Raimundo, como bom doutrinador espírita há mais de 30 anos, fez uma prece de abertura e pediu a Jesus que ajudasse a libertar todos os irmãos que viessem a sala de desobsessão do sofrimento que atravessavam.

Raimundo viu o médium incorporar um espírito que dizia estar no umbral, sofrendo muito por conta da raiva e mágoa que sentia de um desafeto. Senhor Raimundo iniciou então os procedimentos da desobsessão clássica e disse que o espírito deveria perdoar o desafeto, pois a lei do amor é a nossa salvação.

O espírito incorporado, com olhar penetrante, disse:

- E porque devo confiar em você?

- Ora meu irmãozinho – disse Seu Raimundo – Estamos aqui num centro espírita, onde os ensinamentos de Jesus são praticados. Nós aqui ajudamos todos os espíritos sofredores e necessitados.

- E você também ajuda a si mesmo, ou só pensa em ajudar os outros? Perguntou o espírito. Seu Raimundo ficou surpreso com pergunta, mas como doutrinador experiente sabia que não podia cair nas artimanhas dos obsessores, e disse:

- Irmão… não estamos aqui para falar de mim. Você está no umbral e precisa de ajuda. Você não quer sair do umbral?

- Sim, eu quero. – disse o obsessor – Eu só fico me perguntando como existem tantas pessoas vivendo no nível ou no estado umbralino e não percebem, mesmo estando encarnados. Pois afinal, como o senhor mesmo ensina em suas palestras aqui no centro, o umbral é um estado de consciência e não um lugar ou espaço físico. Alguns espíritos vivem no umbral porque não conseguem se desprender da raiva e mágoa que sentem de um desafeto. Mas o senhor, seu Raimundo, perdoa todas as pessoas? Não sente também raiva e mágoa de alguém?

Senhor Raimundo estava ficando irritado com o obsessor. Estava pensando numa resposta, mas o espírito completou:

- Não é verdade que o senhor também sente raiva e mágoa da sua ex-esposa, que te traiu com um dos seus amigos há aproximadamente 10 anos? Não é verdade que até hoje você não consegue perdoa-los?

Senhor Raimundo ficou assustado com aquelas colocações. “Como o espírito poderia saber disso?” pensou. Começou a sentir raiva do obsessor, e não muito confiante, disse:

- Não vou entrar na sua cilada. Você como obsessor experiente deve atacar as pessoas em seus pontos fracos. Portanto, saiba que…

- Eu sou um obsessor, senhor Raimundo? – perguntou o espírito interrompendo seu Raimundo. – Eu me pergunto se todos nós não somos um pouco obsessores das pessoas que dizemos amar, mas que no fundo as tentamos controlar e ganhar seu afeto a força. Não é verdade que você tem sido quase um obsessor da sua filha adolescente? Quantas vezes por dia você liga pra ela perguntando onde ela está? Quantas vezes você proibiu os namoros dela? Quantas vezes você tolheu a liberdade da sua menina por conta dos próprios medos e incertezas que guarda em seu íntimo? Você pode estar sendo um grande obsessor encarnado dela e nem perceber…

Seu Raimundo ficou atônito com aquelas revelações. Aquele espírito parecia saber tudo a seu respeito, e estava ali desnudando seus defeitos um a um. Seu Raimundo ainda não queria dar o braço a torcer e ficou com mais raiva. Resolveu fazer uma oração, dizendo:

- Senhor Jesus, peço que sua equipe conduza esse irmãozinho perturbado a um local de tratamento no plano espiritual. O espírito disse:

- Por que me chamas de irmãozinho, se nesse momento você quer, na verdade, pular no meu pescoço? De que adianta fazer uma oração a Jesus com toda essa raiva que quase transborda de você? Não, Jesus não vai te atender nesse momento…

Você precisa, Seu Raimundo, parar de fugir dos seus problemas e emoções, olhar para as impurezas do seu ser, e parar de achar que é o outro sempre o sofredor e você é o “salvador”.

Na verdade, todos nós precisamos de ajuda, todos somos sofredores em maior ou menor grau. E orientar o outro a praticar aquilo que nós mesmos não realizamos em nossa vida é, nada mais nada menos, do que hipocrisia. É da hipocrisia que o ser humano precisa se libertar… Ensinar aquilo que pratica, ou apenas praticar, sem precisar orientar os outros a fazer aquilo que nós mesmos não fazemos. Quando se vive a vida espiritual, nem precisamos ficar ensinando-a a outros, nossos atos já demonstram os princípios que desejamos transmitir…

Seu Raimundo sentiu uma imensa vontade de chorar e desabou em prantos… O espírito incorporado veio falar com ele. Colocou as mãos em seu ombro e disse:

- Calma meu irmão. Você precisava dessa terapia de choque para poder enxergar a si mesmo e parar de ver os defeitos apenas nos outros. Precisava também parar de se ver como o “salvador” e os outros como “sofredores”, pois isso nada mais é do que uma forma de orgulho e soberba; é uma forma de se sentir superior e de ver os outros como inferiores. Chore, coloque tudo isso que você sente para fora, faça uma revisão desses pontos que eu te apresentei, e a partir de agora você poderá se tornar um verdadeiro ser humano, renovado, e pronto para ajudar ao próximo, realizando a verdadeira caridade… E dessa vez, sem hipocrisia.

Seu Raimundo, após alguns minutos de choro intenso, olhou para o espírito e perguntou:

- Quem é você?

O espírito olhou para seu Raimundo com todo o amor e carinho e disse:

- Meu filho, você não pediu a Jesus, em sua prece de abertura dos trabalhos, que libertasse os espíritos dessa sala do sofrimento? Então meu filho, Jesus me pediu que viesse aqui e mostrasse tudo isso a você, para que você pudesse ver a si mesmo, saísse do “umbral” de sua mente, e se libertasse de tudo aquilo que te causa sofrimento. Sou um enviado de Jesus, e a partir de agora, você será um novo homem…

Seu Raimundo chorou ainda mais. Agradeceu imensamente a Deus e a Jesus aquela sagrada lição de autoconhecimento… Depois desse episódio, tornou-se uma pessoa muito melhor…

Autor: Hugo Lapa

sexta-feira, 19 de dezembro de 2014

Não me subestime...


Minha quietude e silêncio não são demonstrações de desatenção. 

Ao contrário disso, aprendi que no silêncio de meus lábios há um estado de atenção que somente os quietos compreendem!

Não estou desprotegida.

Em minha solitude há um escudo dourado que me cuida das flechas invisíveis que me chegam! 

Há anjos em minha volta!

Não me subestime

Estou atenta às lições do caminho. Mesmo que demoradamente, elas me são absorvidas e compreendidas!

Não me provoque.

Minha mansidão, não é descuido, é confiança!

Posso não te desejar o mal, mas devolvo todos os presentes que não me servem.

Sou calada, não cega!
 
Sou mansa, não boba!
 
Sou pacífica, mas tenho minhas defesas!
 
Não me julgue.
 
Venha, calce meus sapatos e caminhe com eles por 3 luas seguidas, assim saberá de mim mais do que imagina e não mais me julgará, pois conhecerá meu sentir e saberá do meu coração.
 
Falar de mim, diz mais sobre você do que sobre minha pessoa.
 
Abrigue-se em minha casa e conhecerá o acolhimento da minha alma.
 
Aqueça-se no sagrado fogo que queima em meu lar, e saberá do amor que trago no coração.
 
Conheça a menina que habita em mim, e sentirá a alegria do meu ser.
 
Respeite a anciã que me nutre, e certamente aprenderá sobre os mistérios que conheço!

Perceba a mulher que pulsa, e poderás sentar à mesa comigo!

Rose Kareemi Ponce

quinta-feira, 18 de dezembro de 2014

Perfeccionismo nem sempre é bom




Uma das características de personalidade que contribui para a baixa avaliação de si mesmo é o perfeccionismo: ninguém só tem bons resultados.

Perfeccionistas são aqueles que, não admitindo seus próprios erros, se veem obrigados a rever tudo o que fazem ou a fazer menos do que poderiam.

São pessoas com muita autocrítica e intimamente suportam mal frustrações: não podem errar porque isso implicaria grande fracasso e dor.

Quando inteligentes e imaturos, ficam expostos a uma frustração enorme: a de não conseguirem produzir conforme sua competência.

Tendem a se tornar frustrados e invejosos daqueles que, lidando melhor com frustrações, não se aborrecem tanto com seus erros.

Quando erramos ficamos tristes, fazemos autocrítica, aprendemos da experiência e, rapidamente, temos que nos "perdoar" e seguir em frente.

O ideal é só cobrar de si o empenho, o ato de ter feito o melhor que podia: o resultado negativo irá gerar tristeza, mas menos abatimento.

Há os que não se perdoam e ficam se martirizando, rememorando inúmeras vezes os erros cometidos: é uma autoflagelação improdutiva e inútil.

É extremamente improdutivo ficar "chorando o leite derramado". A intolerância consigo mesmo impede a pessoa de exercer suas potencialidades.

quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

Querido Papai Noel...

Querido Papai Noel...

❝ Este ano não quero pedir nada novo.
Quero pedir coisas existentes, mas que ficaram perdidas com o tempo.
Quero pedir então que...
Devolvas aos homens a fé, para que não se desesperem ante as adversidades.
Devolvas a esperança, para que olhem sempre para frente, com a cabeça erguida.
Devolvas a capacidade de emocionar-se, pois só corações quebrantados são capazes de pensar nos outros.
Devolvas a inocência, justo na medida certa, para que a bondade possa instalar-se antes da maldade na vida das pessoas.
Devolvas o olhar puro das crianças para que cresçam e amadureçam no tempo certo.
Devolvas a humildade, para que as pessoas possam reconhecer que somos todos iguais, só vestidos diferente, mas que isso não muda em nada a matéria da qual fomos formados.
Devolvas todos os risos possíveis, aqueles que nos fazem esquecer a dor e as decepções.
Devolvas a fraternidade, para que possamos nos sentir todos como uma imensa família na terra.
Devolvas, no coração de todas as pessoas, o brilho da estrela cadente e a preciosa mensagem da cruz de Cristo.
Devolvas a bondade, a ternura, a doçura...
Devolva também a saúde a todos que necessitem dela...*
Devolva-nos, por favor, a capacidade de perdoar e, sobretudo, esquecer quando nos fizeram mal. Porque Tu sabes, como eu, que as amarguras que guardamos no coração nos impedem de viver plenamente.
Devolvas a sabedoria, para que possamos saber escolher nossos caminhos.
Devolvas a todos a realidade de que Natal é bem mais que uma festa de tradição.
Devolvas tudo isso em sementinhas, para que as plantinhas tenham tempo de crescer e criar raízes firmes e que, depois, plantas crescidas, possam dar novas sementes para que sejam plantadas.
Está pensando que me esqueci de pedir-te que devolvas o amor? Não... é que eu pensei que devolvendo tudo isso acima, o amor já tenha sido devolvido em primeiro lugar. ❞
Desejo a todos um Feliz Natal!

Letícia Thompson
Libélula Encantada
**********************


❝ Este ano não quero pedir nada novo.

Quero pedir coisas existentes, mas que ficaram perdidas com o tempo.
Quero pedir então que...
Devolvas aos homens a fé, para que não se desesperem ante as adversidades.
Devolvas a esperança, para que olhem sempre para frente, com a cabeça erguida.
Devolvas a capacidade de emocionar-se, pois só corações quebrantados são capazes de pensar nos outros.
Devolvas a inocência, justo na medida certa, para que a bondade possa instalar-se antes da maldade na vida das pessoas.
Devolvas o olhar puro das crianças para que cresçam e amadureçam no tempo certo.
Devolvas a humildade, para que as pessoas possam reconhecer que somos todos iguais, só vestidos diferente, mas que isso não muda em nada a matéria da qual fomos formados.
Devolvas todos os risos possíveis, aqueles que nos fazem esquecer a dor e as decepções.
Devolvas a fraternidade, para que possamos nos sentir todos como uma imensa família na terra.
Devolvas, no coração de todas as pessoas, o brilho da estrela cadente e a preciosa mensagem da cruz de Cristo.
Devolvas a bondade, a ternura, a doçura...
Devolva também a saúde a todos que necessitem dela...*
Devolva-nos, por favor, a capacidade de perdoar e, sobretudo, esquecer quando nos fizeram mal. Porque Tu sabes, como eu, que as amarguras que guardamos no coração nos impedem de viver plenamente.
Devolvas a sabedoria, para que possamos saber escolher nossos caminhos.
Devolvas a todos a realidade de que Natal é bem mais que uma festa de tradição.
Devolvas tudo isso em sementinhas, para que as plantinhas tenham tempo de crescer e criar raízes firmes e que, depois, plantas crescidas, possam dar novas sementes para que sejam plantadas.
Está pensando que me esqueci de pedir-te que devolvas o amor? Não... é que eu pensei que devolvendo tudo isso acima, o amor já tenha sido devolvido em primeiro lugar. ❞

Desejo a todos um Feliz Natal!

Letícia Thompson

Libélula Encantada
**********************

segunda-feira, 15 de dezembro de 2014

Prisão

 
          

O pior de todos os prisioneiros é o que tem a chave do cárcere em suas mãos e não tem coragem de colocá-la na fechadura para abrir as portas por temer não saber o que fazer com sua liberdade.
Prisioneiro do passado.
Prisioneiro de um futuro que não existe.
Prisioneiro de um presente que não é capaz de se viver.

Pois há um GRANDE conforto um nessa prisão.
A previsibilidade e sobre tudo a falsa sensação de controle.
Saber a hora do banho de sol. A hora do lanche da manhã, do almoço, do jantar. A hora de dormir e a hora de se levantar.
Por quais lugares se pode ir… conhecer intimamente sua Gaiola.
Isso traz um certo alento e poupa confiança.
E se eu abrir essa porta?
E se eu pular estes muros?
O que poderá acontecer comigo?
Prefiro ficar aqui, acompanhando o movimento do sol…
Noite, dia, dia, noite, noite, dia, dia, noite.
Tudo sem grandes riscos ou desafios reais.
Para onde eu vou se eu sair daqui?
Por que ruas poderei caminhar?
O que fazer com todo tempo que terei pra mim?
E todo esse oceano a ser navegado?
E todas essas montanhas a seres escaladas?
NÃOOOO. Definitivamente, não sei o que fazer com isso.
O prisioneiro não é aquele que de fato enjaulado está, pois através da imaginação ele pode ir onde quiser, fazer o que quiser, pensar o que quiser e ninguém será capaz de detê-lo.
O verdadeiro prisioneiro é aquele que tem todo o universo a sua disposição para explorá-lo, por menor que seja… mas fecha-se em torno de seu próprio ego e ergue através de seu medo um muro que parece intransponível… porque prefere o conforto da conhecida prisão a desafiar a falta de controle que se tem sobre a vida…
Prisioneiro da própria mente.
Que prefere mentir para si mesmo a encarar a realidade.
Até quando prisioneiro de si?
Responda!!!!
Inventando artifícios para não enxergar a verdade.
É mais fácil ficar ai… acuado em solidão.
Preso dentro dentro da cabeça, no conforto da continuação.
A liberdade é um preço alto demais para quem não está disposto a ser responsável por suas próprias escolhas, suas próprias decisões, por suas infinitas possibilidades.
Finge que cava uma saída para que os outros pensem que há algum desejo real de livra-se da Gaiola.
Mas no fundo, no fundo, prefere mesmo é essa condição.
Se olhe no espelho…
Onde está a prisão?

sexta-feira, 12 de dezembro de 2014

Atenção





O ego está sempre abalado, sempre à procura de alimento, de alguém que o aprecie. E é por isso que você está continuamente pedindo atenção. 

Você obtém dos outros a idéia de quem você é. Não é uma experiência direta. 

É dos outros que você obtém a idéia de quem você é. Eles modelam o seu centro. Mas esse centro é falso, enquanto que o centro verdadeiro está dentro de você. O centro verdadeiro não é da conta de ninguém. Ninguém o modela. Você vem com ele. Você nasce com ele. 

Assim, você tem dois centros. Um centro com o qual você vem, que lhe é dado pela própria existência. Esse é o Eu. E o outro centro, que é criado pela sociedade - o ego. Esse é algo falso - é um grande truque. Através do ego a sociedade está controlando você.

 Você tem que se comportar de uma certa maneira, porque somente assim a sociedade irá apreciá-lo. Você tem que caminhar de uma certa maneira; você tem que rir de uma certa maneira; você tem que seguir determinadas condutas, uma moralidade, um código. Somente assim a sociedade o apreciará, e se ela não o fizer, o seu ego ficará abalado. E quando o ego fica abalado, você já não sabe onde está, você já não sabe quem você é. 

Os outros deram-lhe a idéia. E essa idéia é o ego. Tente entendê-lo o mais profundamente possível, porque ele tem que ser jogado fora. E a não ser que você o jogue fora, nunca será capaz de alcançar o Eu."

OSHO

quinta-feira, 11 de dezembro de 2014

Morrer

 Morrer é não reconhecer a si mesmo como Ser. O Yoga nos mostra que a morte nasce da ignorância, e que não precisamos aceitá-la se for uma noção nascida da ignorância ou de uma percepção falsa. Somos testemunhas, capazes de observar. O mundo é o que vemos. Somente existem sujeito e objeto. Essa é a realidade. Concluir que isto (sujeito + objeto) seja dualidade não é, necessariamente, verdadeiro.

Dizer “isto é real porque eu estou vendo”, não é necessariamente válido para todas as situações vividas pelos humanos. Vemos a terra plana, mas isso não é real, pois sabemos que ela é geóide. Vemos o céu azul, mas isso não é real, pois sabemos que o ar não tem cor. Vemos uma estrela brilhando, mas isso não é real, pois esse brilho data de milênios atrás. Onde está, então, a verdade?

Aquilo que geralmente se chama morte é o não reconhecimento do Ser, é não distinguir o Ser do não-Ser. A causa do mundo, incluindo-se aí nosso corpomente, é o Ser. Quando não há discernimento nem conhecimento da auto-identidade, todos os sinais aprofundam a confusão original, nascida do da ignorância sobre si mesmo. Não obstante, a morte não acontece para o liberto, pois ele se conhece como o Ser que é a verdade de tudo.

Pedro Kupfer.
http://www.yoga.pro.br/artigos/1183/3023/o-yoga-e-a-morte



























Morrer é não reconhecer a si mesmo como Ser. O Yoga nos mostra que a morte nasce da ignorância, e que não precisamos aceitá-la se for uma noção nascida da ignorância ou de uma percepção falsa. Somos testemunhas, capazes de observar. O mundo é o que vemos. Somente existem sujeito e objeto. Essa é a realidade. Concluir que isto (sujeito + objeto) seja dualidade não é, necessariamente, verdadeiro.

Dizer “isto é real porque eu estou vendo”, não é necessariamente válido para todas as situações vividas pelos humanos. Vemos a terra plana, mas isso não é real, pois sabemos que ela é geóide. Vemos o céu azul, mas isso não é real, pois sabemos que o ar não tem cor. Vemos uma estrela brilhando, mas isso não é real, pois esse brilho data de milênios atrás. Onde está, então, a verdade?

Aquilo que geralmente se chama morte é o não reconhecimento do Ser, é não distinguir o Ser do não-Ser. A causa do mundo, incluindo-se aí nosso corpomente, é o Ser. Quando não há discernimento nem conhecimento da auto-identidade, todos os sinais aprofundam a confusão original, nascida da ignorância sobre si mesmo. Não obstante, a morte não acontece para o liberto, pois ele se conhece como o Ser que é a verdade de tudo.

Pedro Kupfer.

http://www.yoga.pro.br/artigos/1183/3023/o-yoga-e-a-morte

quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

Dar a outra face!

Dar a outra face é um símbolo de maturidade e força interior. Não se refere à face física, mas à psíquica. Dar a outra face é procurar fazer o bem para quem nos decepciona, é ter elegância para elogiar quem nos difama, altruísmo para ser gentil com quem nos aborrece. É sair silenciosamente e sem estardalhaço da linha de fogo dos que nos agridem. Dar a outra face previne homicídios, traumas, cicatrizes impagáveis. Os fracos se vingam, os fortes se protegem. Do livro: O vendedor de sonhos - Augusto Cury 

Bom dia :*

Dar a outra face é um símbolo de maturidade e força interior. Não se refere à face física, mas à psíquica. Dar a outra face é procurar fazer o bem para quem nos decepciona, é ter elegância para elogiar quem nos difama, altruísmo para ser gentil com quem nos aborrece. É sair silenciosamente e sem estardalhaço da linha de fogo dos que nos agridem. Dar a outra face previne homicídios, traumas, cicatrizes impagáveis. Os fracos se vingam, os fortes se protegem.

 Do livro: O vendedor de sonhos - Augusto Cury

terça-feira, 9 de dezembro de 2014

Inconformismo estéril

 
A característica mais predominante da emoção egóica é o inconformismo estéril.

Existe o inconformismo saudável, como a luta pela justiça dos direitos pessoais já consagrados pela tradição social e pela justiça do coletivo, quando ambos seguem as regras da paz, íntima ou social. 

As regras da paz são a diplomacia, a negociação com o diálogo inteligente, a franqueza calma e sem contundência, enfim, os modos educados e isentos de energia negativa e, por fim, a delicadeza do elevado estágio da impessoalidade.

O inconformismo estéril é fácil de verificar, porque as emoções são negativas. A pessoa sufoca, omite, esconde, sofre calada ou explode, atirando-as nos alvos que ela crê serem os responsáveis pelo seu estado de sofrimento.

Ela esquece rapidamente uma sentença da sabedoria que já leu, releu e escreveu para outros: “Não importa o que te façam, importa apenas como tu reages.”

Enfim, a pessoa ainda não aprendeu a lidar com as próprias emoções. Não reconhece a causa principal de sua contrariedade. Em geral, haverá sempre o culpado por seu estado de sofrimento.

Inúmeras podem ser as causas exteriores de sua turbulência emocional, como as causas orgânicas do tipo saturação, cansaço e estresse. As causas exteriores são uma lista interminável de desafios emocionais. Por mais que a situação exterior se repita, ela não aprende que a causa está nela e nunca lá fora no causador. E estará sempre na forma como ela reage, inconformada, sofrida, penosa, enxofrosa.

O causador, aparentemente, é o detentor psicológico das questões emocionais que a atormentam. Estão nela para serem resolvidas e se repetirá até que as resolva.

Depois de aprender sobre o ego, mais uma vez, ela diz que o causador é o seu ego, enfim, ela nunca assume a responsabilidade pelo desgoverno de suas emoções.

Mil vezes se pode dizer – a pessoa não é o ego – e isso passa batido por sua compreensão, como a julgar: “Se eu não sou o ego, então ele é o culpado de tudo, eu não tenho culpa de nada.”

Ora, “eu” quem? De quem estamos falando? Se estivermos falando da consciência, esse aspecto sim, é a pessoa. A consciência e somente ela é responsável por tudo. Pois, havendo consciência desperta, não haverá descontrole sobre os inúmeros egos emocionais. Se a consciência não governa, quem é o responsável? A sua consciência. Você não teve consciência. O seu Observador Interno não foi ativado verdadeiramente.

A marca registrada do inconformismo estéril parte do condicionamento: “Isto me pertence. O que me pertence tem de ficar do meu jeito, de acordo com o que eu aprendi e lutei para conseguir, tudo conforme o que eu quero e sinto. O que contrariar o que eu aprendi, quero e sinto me deixará inconformado e vou brigar, sufocar ou explodir, ficar doente e amofinado.”

Há milênios tem sido assim. O padrão é esse. Ninguém ousa pensar diferente do condicionamento, a fim de alcançar a verdadeira felicidade. Assim, prossegue a natureza de sofrimento.

Não há o que questionar quando se fala desse condicionamento. Ele é a ordem do dia e da noite de todos os seres humanos. Menos de um por cento da humanidade consegue pensar fora desses padrões. E menos de meio por cento consegue viver fora desses padrões.

Ainda que se lute por seus direitos e perca-os, a consciência mais desperta não sente o mesmo sofrimento daquele que tem a sua mente condicionada às posses, porque tudo do qual estamos falando é desejo e possuísmo.

Dizem: “Eu quero uma vida cor-de-rosa, ou seja, sem nenhuma contrariedade. Não quero nada contra a minha pessoa. Nada que venha de fora ou que nasça dentro de mim. Eu quero ser feliz, e tudo o eu que tenho, não vejo, porque estou muito ocupado sentindo e vendo o que me contraria.”
O inconformismo estéril se compara a uma porta aberta convidando o ladrão.

 Por isso, a pessoa perde a proteção. Por mais Darma acumulado na vida contínua, por mais agentes e guardiães evitando tropeços em sua vida, ela somente enxerga a contrariedade. Ela não sente falta de tudo o que lhe foi dado, de todas as vezes em que foi salva e nem ficou sabendo. Sim, a gratidão morre quando a pessoa não sente que tudo o que tem poderia estar faltando em sua vida.

O que o outro fez de bom não conta. Conta somente o que ele fez de ruim. O que ela tem de bom não conta. Somente conta o que a atormenta. Se alguém lhe fez uma dedicação de cem anos, apenas os anos negativos serão marcados. Quem pensa fora dos padrões, ignora noventa e nove anos de tropeços e comemora um ano de vitória, porque, apesar de tudo, entendeu que desejo e possuísmo eram os seus verdadeiros tropeços, gerando os marcadores da desproteção: o inconformismo estéril. Os últimos resultados são os conflitos interiores, as doenças e as falências de todo tipo.

Uma mulher sofrida e triste viveu com um homem a ilusão do desejo e do possuísmo. Ele fez coisas que um homem não deve fazer, porém, todo ser humano é livre para errar. Ela ficou ainda mais triste e separou-se dele. 

Anos se passaram e ela continuou sendo a mesma mulher sofrida e triste, mas agora, a culpa era do ex-marido. Quando resolveu dentro de si a questão do marido, ela continuou sendo uma mulher sofrida e triste. Agora alegava que o motivo era trabalhar muito, ganhar pouco e sofrer para manter o filho recebendo tudo, como se fosse um príncipe. Ela não podia arcar com esses custos, mas ignorava sua condição e teimava em gastar o que não tinha.

Essa mulher desde cedo carregava a impressão psicológica – subconscientemente – que o mundo, os pais, a família e depois o ex-marido lhe deviam muito. 

Ora, se lhe deviam e não pagavam, ela se sentia a pior das criaturas, pois deveria ser pessoa baixa e desprezível para ninguém amá-la. 

O seu inconformismo era de tamanha grandeza, que terminou por adoecê-la.

Ela não via nada disso em si mesma, afinal, era apenas uma vítima. Aparentemente, representava a pessoa conformada, uma guerreira. De fato, uma guerreira interior, com o mundo interno sempre em guerra, temendo alguma coisa, o futuro, ou que mais uma vez as coisas se repetissem, não ocorrendo conforme o seu desejo.

Você pode ver como nascem as suas crises de inconformismo? Como implodem ou explodem essas emoções diante de qualquer pequeno senão de contrariedade?

O inconformismo é um burro desgovernado, correndo feito louco precipício abaixo. Sua consciência é responsável. Não há ninguém culpado. Tudo o que fazem a sua pessoa é o treinamento da vida para torná-lo um mestre de sabedoria, um ser ascencionado, liberto desse cativeiro de ilusão.

Então, a pessoa pergunta: “Por que isso me acontece? Por que eu atraio situações como essa? Eu faço tudo certinho, correspondo sempre, ando na linha, então, por que eu tenho esse retorno?”

E Nós indagamos: “O que você tem feito de cada lição repetitiva? Reagirá doravante como sempre tem reagido? Culpará ao seu ego, aos filhos, a esposa, aos pais, ao marido, ao patrão, aos negócios, a doença, a falta de dinheiro?”

Estas coisas não são as causas, elas são os efeitos atraídos por uma consciência adormecida e guiada pelo ego.

Agora, Filho, Filha, é hora de acordar e permanecer com o seu Observador Interno ativado. Você já não precisa sofrer como tem sofrido. Já pode ser feliz. Faça a sua parte. Renuncie aos egos do passado, do presente e do futuro. Tome o leme da vida em suas mãos. Ajudaremos sempre.

Na Vibração Kazi-Humi, o Grande Amor.
Fonte: O PADRÃO HUMI – ORIENTAÇÕES DOS MESTRES – no prelo, não distribua.
M. Nilsa Alarcon e J. C. Alarcon
Cuiabá, 29 Jan 2014

segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

PROFUNDO MERGULHO EM SI MESMO

PROFUNDO MERGULHO EM SI MESMO

" A capacidade de estar sozinho é a capacidade de amar. 
Isso pode parecer paradoxal, mas não é. 
Essa é uma verdade existencial: 
somente aquelas pessoas que são capazes de estar sozinhos 
são capazes de amar, de compartilhar, 
de ir profundamente ao cuidado da outra pessoa, 
sem reduzir o outro a uma coisa e sem se tornar viciado ao outro. 
Eles permitem que o outro seja absolutamente livre, 
porque eles sabem que se o outro partir, 
eles serão felizes como são agora. 
A felicidade deles não pode ser tirada pelo outro, 
porque não foi dada pelo outro." 
(Osho na Obra "Being in love").



















" A capacidade de estar sozinho é a capacidade de amar.
Isso pode parecer paradoxal, mas não é.

Essa é uma verdade existencial: 

Somente aquelas pessoas que são capazes de estar sozinhos
são capazes de amar, de compartilhar,
de ir profundamente ao cuidado da outra pessoa,
sem reduzir o outro a uma coisa e sem se tornar viciado ao outro. 

Eles permitem que o outro seja absolutamente livre,
porque eles sabem que se o outro partir,
eles serão felizes como são agora. 

A felicidade deles não pode ser tirada pelo outro,
porque não foi dada pelo outro."

 OSHO

quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

Novo Momento

Novo Momento

O novo momento nos convida a olhar para dentro de nós mesmos e desenvolver traços de caráter e personalidade que trazem harmonia no lugar em que se vive.
 
Busquemos relacionamentos cheios de amor e celebremos as mudanças, enquanto impulsionamos o desenvolvimento das qualidades interiores como a criatividade, a compaixão, o perdão, a generosidade e a gratidão.
 
A vida no nosso Planeta parece estar se intensificando. A maioria de nós  está tendo de enfrentar problemas pessoais no trabalho, nos relacionamentos, na família, nas finanças e na saúde.
 
De fato, não temos muito a certeza de como encarar melhor esses desafios. Nossa maneira tradicional de encarar a vida parece não estar funcionando e temos poucos modelos eficazes. Precisamos reconhecer no íntimo de nossas almas, que somos parte de um todo, e, o que cada um faz individualmente impacta o todo. Ao comprometer-se com sua própria jornada consciencial, você estará realizando um papel significativo nas transformações do mundo.
 
Quando cada um de nós se torna mais consciente em nível individual, vemos essa mudança se refletir em nossas vidas pessoais. Os problemas e os velhos padrões gradualmente se desfazem. Continuamos nos deparando com novos desafios e dificuldades, só que com uma perspectiva mais ampla e com crescente sabedoria.Nossas vidas se tornam mais equilibradas, mais satisfatórias e mais alinhadas com o propósito de nossas almas.

Você precisa ser a mudança que deseja ver no mundo (Gandhi)

#leoartese


O novo momento nos convida a olhar para dentro de nós mesmos e desenvolver traços de caráter e personalidade que trazem harmonia no lugar em que se vive.

Busquemos relacionamentos cheios de amor e celebremos as mudanças, enquanto impulsionamos o desenvolvimento das qualidades interiores como a criatividade, a compaixão, o perdão, a generosidade e a gratidão.

A vida no nosso Planeta parece estar se intensificando. A maioria de nós está tendo de enfrentar problemas pessoais no trabalho, nos relacionamentos, na família, nas finanças e na saúde.

De fato, não temos muito a certeza de como encarar melhor esses desafios. Nossa maneira tradicional de encarar a vida parece não estar funcionando e temos poucos modelos eficazes. Precisamos reconhecer no íntimo de nossas almas, que somos parte de um todo, e, o que cada um faz individualmente impacta o todo. Ao comprometer-se com sua própria jornada consciencial, você estará realizando um papel significativo nas transformações do mundo.

Quando cada um de nós se torna mais consciente em nível individual, vemos essa mudança se refletir em nossas vidas pessoais. Os problemas e os velhos padrões gradualmente se desfazem. Continuamos nos deparando com novos desafios e dificuldades, só que com uma perspectiva mais ampla e com crescente sabedoria.Nossas vidas se tornam mais equilibradas, mais satisfatórias e mais alinhadas com o propósito de nossas almas.

Você precisa ser a mudança que deseja ver no mundo (Gandhi)

quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

Polaridades

Toda a vida é feita de polaridades: positivo e negativo, nascimento e morte, homem e mulher, dia e noite, verão e inverno. Toda a vida consiste em opostos polares. Mas esses opostos não são apenas polares, são também complementares. Eles se ajudam um ao outro, dão apoio um ao outro.
Esta é a polaridade máxima: meditação significa a arte de estar sozinho e amor significa a arte de estar junto. A pessoa completa é aquela que conhece ambas as artes e é capaz de se mover de uma para a outra com a maior facilidade possível.

OSHO


 

Toda a vida é feita de polaridades: positivo e negativo, nascimento e morte, homem e mulher, dia e noite, verão e inverno. Toda a vida consiste em opostos polares. Mas esses opostos não são apenas polares, são também complementares. Eles se ajudam um ao outro, dão apoio um ao outro.

Esta é a polaridade máxima: meditação significa a arte de estar sozinho e amor significa a arte de estar junto. A pessoa completa é aquela que conhece ambas as artes e é capaz de se mover de uma para a outra com a maior facilidade possível.

OSHO

segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

Por Deus

Perceba que é fácil encontrar pessoas que dizem que amam a humanidade.

E o mais interessante: Elas nunca amaram um único ser humano.

Não são capazes sequer de dar um bom dia pra quem passa a sua frente pela manhã.

Como podemos amar a humanidade?

A humanidade é uma abstração. Esses são truques da mente…

Sempre que você encontrar alguém você encontrará um ser humano.


A humanidade não existe em lugar algum. Há apenas seres humanos e seres humanos.


A humanidade só existe na mente dos filósofos.


Mas amar a humanidade é uma idéia muito ardilosa, muito enganadora.


Você pode matar seres humanos em nome da humanidade.


É o que diz Hitler, Stalin e todos os políticos do mundo.


Para salvar a humanidade teremos que matar seres humanos.


Então, perceba: A humanidade não existe. Da mesma forma, a floresta não existe.


O que existe é a árvore. Árvores, árvores e mais árvores…


Se você começar a procurar a floresta e ignorar as árvores, nunca encontrará a floresta.


Talvez seja por isso que tantas pessoas procuram por Deus e nunca encontram – elas estão procurando por uma abstração.


E as pessoas continuam perguntando: “Onde está Deus?” No meio da floresta, elas perguntam: “Onde está a floresta?”


Mas a floresta está no carvalho, no cedro, no pinheiro.


A floresta se manifesta de mil e uma formas.


Então ame o real, o concreto, e vc poderá ver o mal que as pessoas têm feito em nome de abstrações.


Cristãos lutando e matando Muçulmanos, Muçulmanos lutando e matando Hindus.


E quando você lhes pergunta por quê, eles dizem: Por Deus.


O Deus muçulmano é uma abstração, o Deus Hindu é uma abstração, o Deus Cristão é uma abstração.


O que existe é a Divindade…


Você mata Deuses reais em nome de teorias.


Esse não é o caminho.


Então ame o Ser Vivo que está ao seu lado e encontre Deus.


Não pergunte o que é Deus, não pergunte onde está Deus, não!


Comece amando, e através do amor a definição entrará em você.


A compreensão virá através do amor – não através do pensamento.


Então, ame o homem, ame a mulher, ame a criança, ame o animal, ame a árvore, ame as estrelas…


Não pergunte por Deus, e você encontrará Deus.


Esse é o caminho do coração.


Osho
Perceba que é fácil encontrar pessoas que dizem que amam a humanidade.
E o mais interessante: Elas nunca amaram um único ser humano.
Não são capazes sequer de dar um bom dia pra quem passa a sua frente pela manhã.
Como podemos amar a humanidade?
A humanidade é uma abstração.
Esses são truques da mente…
Sempre que vc encontrar alguém vc encontrará um ser humano.
A humanidade não existe em lugar algum. Há apenas seres humanos e seres humanos.
A humanidade só existe na mente dos filósofos.
Mas amar a humanidade é uma idéia muito ardilosa, muito enganadora.
Vc pode matar seres humanos em nome da humanidade.
É o que diz Hitler, Stalin e todos os políticos do mundo.
Para salvar a humanidade teremos que matar seres humanos.
Então, perceba: A humanidade não existe. Da mesma forma, a floresta não existe.
O que existe é a árvore. Árvores, árvores e mais árvores…
Se vc começar a procurar a floresta e ignorar as árvores, nunca encontrará a floresta.
Talvez seja por isso que tantas pessoas procuram por Deus e nunca encontram – elas estão procurando por uma abstração.
E as pessoas continuam perguntando: “Onde está Deus?” No meio da floresta, elas perguntam: “Onde está a floresta?”
Mas a floresta está no carvalho, no cedro, no pinheiro.
A floresta se manifesta de mil e uma formas.
Então ame o real, o concreto, e vc poderá ver o mal que as pessoas têm feito em nome de abstrações.
Cristãos lutando e matando Muçulmanos, Muçulmanos lutando e matando Hindus.
E quando vc lhes pergunta por quê, eles dizem: Por Deus.
O Deus muçulmano é uma abstração, o Deus Hindu é uma abstração, o Deus Cristão é uma abstração.
O que existe é a Divindade…
Vc mata Deuses reais em nome de teorias.
Esse não é o caminho.
Então ame o ser vivo que está ao seu lado e encontre Deus.
Não pergunte o que é Deus, não pergunte onde está Deus, não!
Comece amando, e através do amor a definição entrará em vc.
A compreensão virá através do amor – não através do pensamento.
Então, ame o homem, ame a mulher, ame a criança, ame o animal, ame a árvore, ame as estrelas…
Não pergunte por Deus, e vc encontrará Deus.
Esse é o caminho do coração.

Osho