Vira o rosto às decepções do mundo;
desconfia dos teus sentidos;
eles mentem.
Mas dentro do teu corpo - escrínio das tuas sensações - procura o impessoal, o Homem Eterno e, tendo-o procurado, olha para dentro;
tu és Buda.
Rejeita o aplauso, ó crente;
o aplauso conduz à ilusão de si próprio (...) o contentamento de si próprio, ó discípulo, é uma torre altíssima, à qual um insensato orgulhoso subiu.
Ali se senta em orgulhosa solidão, invisível a todos, salvo a si próprio.
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