Mestre Osho fala assim desta carta:
”O
velho homem irradia no mundo uma satisfação de criança. Há uma atmosfera
de graça à sua volta, indicando que ele está bem consigo mesmo, e com o
que a vida lhe proporcionou. Parece que ela está conversando
alegremente com o louva-a-Deus em seu dedo, como se os dois fossem os
maiores amigos. As flores cor de rosa que cascateiam em torno dele
representam um tempo de deixar acontecer, de relaxamento, de doçura.
Elas são uma resposta à sua presença, um reflexo da sua própria
natureza”.
O conselho da carta é:
“A inocência que advém de uma
profunda experiência de vida é semelhante à de uma criança, sem ser
infantil. A inocência das crianças é bela, mas ignorante. Ela será
substituída por desconfiança e dúvida à medida que a criança for
crescendo e aprendendo que o mundo pode ser um lugar perigoso e
ameaçador. A inocência, porém, de uma vida plenamente vivida tem um quê
da sabedoria e da aceitação da vida em eterna mudança”.
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